Blog da Pietra

Meu blog oficial de contos eróticos brasileiros maravilhosos.

Uma história de putaria conto erotico

Um professor universitário gay descubra um fetiche entre o sêmen e a comida. O confessa alguns actos que foi cometido às escondidas de seus alunos e professores, e terá que entrar em seus sapatos para conseguir entender a sua curiosidade. Perigo: Não apto para mentes fracas, o Nível de perversão alto!

 

 

Olá, eu me apresento. Trabalho em uma universidade da Licenciatura em Desporto e Cultura Física. Isso aconteceu pela primeira vez em 11 de dezembro de 2010, e foi o início de um fetiche muito grande que desejo compartilhar com vocês. Como vocês sabem, foram feitos muitos estudos nos últimos anos pesquisando as propriedades do fluido e nos quais se descobriram grande quantidade e variedade de nutrientes bons para a nossa saúde e o nosso bem-estar físico e emocional.

 

O PRIMEIRO CASO

 

É normal que os alunos que vão egresar da licenciatura façam práticas profissionais antes de sair ou durante a corrida em si. Em uma ocasião tive a 11 belos estudantes homens universitários a meu cargo, requintadas e de muito bom gosto vê-los treinar. Todos eles vagou entre os 21 e os 24 anos, apenas um tinha 25, e já era pai de família (o que eu gostava ainda mais).

 

 

Apesar de ser meus alunos eram como meus amigos, mas eu mais do que amigos, os via como carne fresca e saborosa, que não podia desperdiçar e, às vezes, saíamos juntos e platicábamos, longe de uma relação aluno-professor, nada sexual, se não como amigos para criar confiança.

 

 

Um dia, jantando com meus praticantes, os quais já me tinham confiança e apreço, (sou muito querido na universidade) para que viessem à minha casa revisarles seus relatórios de estágio final, não era a primeira vez que pedia que fossem, e sempre que iam comiam na minha casa, nos dávamos muito bem. Mas dessa vez, ele teria algo de especial no seu alimento, algo que esses babacas teriam sem perceber o que estavam a alimentar.

 

 

Chegou o dia e eu comecei a preparar a comida com o meu objetivo sempre em mente: alimentar meus queridos alunos com minha comida e agregar meu ingrediente especial de macho. Dar-lhes o seu biberão, que desde há muito tempo tinha deixado de tomar, mas que era bom para o seu bem-estar físico e emocional, e para que crescessem fortes meus meninos condenados.

 

 

Tinha pensado em fazer um snack simples para o jogo que tínhamos ficado de ver depois de revisarles seus relatórios, mas senti que estavam a ter muita fome, porque nesse dia que terminavam suas práticas estavam muito ocupados e cansados e não teriam comido bem, assim que eu fiz um pouco de sopa, com uma receita meio estranha, não sei de que país veio, só tinha marcados os ingredientes e os passos para fazê-la.

 

 

Continha especiarias e ingredientes especiais que da mesma forma que eu seria melhor para camuflar o esperma, umas quesadillas também lhes faria (essas iriam sem nada de esperma) e cerca de flans como sobremesa, confeccionada também com a minha delicadeza do sexo masculino. Comecei fazendo os flans para a sobremesa, dividí os ingredientes, colocar o açúcar, a água, o crémor tártaro e na hora de fazer a mistura dos ingredientes, desci o zíper de minha calça, tirei o cinto e comecei a masturbarme cima o creme de leite, o leite condensado, os ovos e a baunilha.

 

 

Demorou alguns minutos, enquanto pensava em tal uma sobremesa que comeria meus amados alunos, até que eyaculé diretamente sobre a mistura, você estava ótimo! foi uma grande gozada pela excitação, percebi que eu havia caído em um pêlos pubianos sobre a coberta da mistura assim que o tirei com o dedo e depois escupí com grandeza sobre a mesma. (Às vezes, quando eyaculo guardo com uma colher em pequenos frascos de vidro, o esperma e os meto dentro de um refrigerador para qualquer possível uso posterior. Outras vezes costumo dar a comida directamente meu sêmen fresco e recente).

 

 

Tirei um recipiente de vidro que tinha guardado no refrigerador com a quantidade de 13 esperma recentes nos últimos dias (como 16 colheres de sopa de doce e aromático sêmen), abri a tampa e olí o frasco Era um cheiro sensacional! Eu cheirava a presença e o poder do homem! Fechei a tampa e deixei-o escondido atrás de uma prateleira na cozinha esperando que eu tivesse uma temperatura normal e derreter um pouco a sua consistência para poder diluir mais facilmente.

 

 

Muito feliz eu comecei a fazer a sopa, não era nada difícil essa receita, mas se um pouco trabalhosa e mais 11 pessoas, mas adequada, a fim de poder disfarçar o sabor, enquanto que os flans terminavam de hornearse. Já quando o esperma no recipiente que tinha guardado na prateleira estava como recém-ejaculado, coloquei todo o frasco lentamente, enquanto eu via meu sêmen cair no meio da panela da sopa (13 esperma em uma panela grande de sopa para 11 pessoas), tive uma grande ereção, mas eu tentei comportarme e então comecei a misturar, misturar e misturar muitas vezes, tanto assim que eu terminei com o braço cansado.

 

 

Foi então que chegaram em grupo, meus adoráveis e sexy alunos, alguns muito bonitos, boas pernas, bumbum, braços e peito. Estavam para comê-los. Vinham de o último dia de suas práticas em uma unidade esportiva e do centro de fitness. Estavam cansados e famintos. Tinham passado 5 horas em exercício e não haviam tido a oportunidade de comer bem, além disso, que tinham esperado a vir a minha casa para fazê-lo assistindo o jogo. Conversei um pouco e lhes pensamos em seus relatórios, quando terminei eles ficaram a ver o futebol na sala, dando-me a plena oportunidade de acabamento e polimento meu pervertido e sensual plano.

 

 

http://www.tudovis.com/

sampapornox.com

megafilmes.blog

filmesonlinex.blog

megaseries.site

seriesonline.blog

mrfilmes.online

itdiestoday.com

ivotejohn.com

muskogeehistorian.com

roadviewparkhotel.com

nihonbare.com

delawareo.com

leatherheadblog.com

mundoboricua.com

niftyjournal.com
Ponzitrust.com

 

 

Tive a sensação de que deveria colocá-lo mais, aproveitando que eu já tinha posto quente, então eu aproveitei a oportunidade, eu levei o recipiente e uma colher para o banheiro e me masturbé pensando em meus meninos, quando saiu o meu esperma, o pegou com a colher e enfiou o frasco. Então eu voltei e não tinha ninguém na cozinha, só ouvia os gritos de meus alunos na sala animado desfrutando do jogo, tirei a garrafa e com a colher adicionei a porra que tinha tirado há alguns momentos com tanta adrenalina, direto para a panela de sopa, foi uma cheia colher de sopa e meia de sêmen fresco que joguei dentro e voltei para misturar e misturar.

 

 

Então notei que o frasco tinha ficado como alguns mililitros de esperma sujas de lama no fundo e dos lados do vidro. Corte em creme que já estava pronto em 11 partes iguais e eu prossegui com uma colher e com cuidado, sem que ninguém me olhar (coisa que não achava ser possível, uma vez que todos esses bastardos estavam muito entretidos com o futebol), para barrar os restos de sêmen lamacento do frasco e colocá-los a cada um dos flans que tinha feito, dando-lhes como uma espécie de capa, propagando-se com muita cautela, com uma colher (quase como a de uma escultura) o sêmen das paredes do creme e por cima.

Melhores contos adultos

- Você vai a correr como? – Perguntou o homem a Ernesto que assentiu sem fôlego para falar – Vende aqui onde seu amigo e fazê-lo de dentro, sem medo – disse fazendo-me para o lado para que Ernesto ocupase meu lugar.

 

Entre as pernas dela, voltou a surgir a sua mão para pegar a de Ernesto e colocá-la bem. Meu amigo a penetrou de uma só vez, follándola, sem se mexer muito, até que ao minuto foi entrando uma série de espasmos com os que estava gozando na buceta daquela mulher. Todos não perdemos olho do momento, olhando para o nosso colega sofrendo o orgasmo com a face contraída menos a boca que estava aberta. Tinham-Nos falado já do preservativo, das DST e aids, e outros, mas na minha opinião a idade não nos deixava pensar em nada disso e agora que sabia que podia cum dentro daquele buceta aguardava ansioso para que Ernesto se desviasse para voltar com o que havia deixado. E assim o fiz, quando meu amigo tirou seu pau com um som pringoso, mesmo com um pouco de porra na ponta, me posicionei atrás dela e a penetré sem ajuda.

 

Talvez por a porra de Ernesto, ou o que se havia excitado no mesmo tempo, a vagina da menina estava muito mais úmida, mais escorregadia, e até mesmo mais quente. Bombeando ainda mais rápido do que quando tinha estado antes, meus quadris começaram a fazer barulho ao bater em sua bunda, ganándome as olhadas furtivas de meus amigos. Eu tinha colocado infinitamente mais excitado com aquela pausa e, tendo retornado com tanta vontade já senti que não me ficava muito por cum, e ao igual que com Ernesto minha respiração ia a toda a máquina.

 

Sem saber por que exatamente nós podíamos corrernos dentro sem medo, se é que tomava anticoncepcional, ou o quê, eu naquele momento, a ponto de cum, tivesse continuado ainda que tivesse me dito que aquele homem que poderia deixar grávida, e em toda a minha ignorância, pasotismo e libido (Que em um rapaz de quinze em sua primeira vez é muita) a penetré tão forte quanto me permitiam as pernas antes de estourar naquele buceta incrível. O alarido que bati foi monumental, notando como o corpo se aquecia de enorme prazer e como o pau-me sacudia contra as paredes da vagina, aumentando a recente corrida de meu amigo e a minha própria que estariam misturando no fundo da boceta.

 

-Eu também vou cum agora mesmo – Disse Raúl vindo para o meu lado, sem parar de bater uma punheta.

 

A tirei, toda molhada, e eu coloquei de um lado para deixá-lo agora a Raul levá-la. Apenas em cinco segundo já se encontrava penetrá-la rapidamente, muito rapidamente, de joelho, com um pé apoiado com o pé com a outra. Seus ovos se batia como um saco cheio de pedras, fazendo barulho ao se chocar entre as pernas da mulher. Enquanto Dani não tirava o olho de como é a chupaban, Ernesto e eu nos vagueávamos ao redor ainda empalmados e nós tínhamos posto a masturbarnos outra vez.

 

-Eu... coo...rro,... já – Suspiro com a voz rouca Raúl, que mergulha para a frente, já significando embora sem deixar de se mover até que já lhe doía.

- O remove, rápido! – Pediu Dani, rodeando depressa a mulher para ficar de pé atrás, onde fez um lado para o Raul e foi a penetrar.

 

Com apenas a ponta dobrada, a Dani bateu até empurrá-lo para a frente. Repetindo a operação, voltou a balançar e ele começou a contrair-se. Seus suspiros se intensificaram primeiro e foram descendo depois. Ao retirar-se o seu pau estava cheia de fluidos dela, mas também do nosso sêmen, o qual surgiu por sua buceta e deslizou por entre suas coxas-se de joelhos. Dani deixou-se cair de bunda no chão, onde foi recuperando o fôlego junto a Raul. O homem foi a curvar-se em frente à sua esposa que a pegou pelo queixo para que a levantasse para ele e que ele possa beijar. Suas línguas asomaban entre seus lábios, sacudindo suas salivas e, de certa forma, isso nos deixava muito estando ao lado deles, como se nada. Ernesto e eu aumentamos nossas palhas, sem deixar de olhá-los. Daniel e Raúl nos olhava do chão, ainda empalmados, e se uniram com o de bater uma punheta, pouco a pouco.

 

-Estas a se encheram bem Né? – Disse ele a ela, referindo-se à mistura de nossas esperma que não deixava de sair lentamente por sua buceta. Ela simplesmente olhou para ela sem responder.

 

O homem a levou para colocá-la deitada de barriga para cima no chão e depois se deitou em cima dela e pegou o pau para penetrarla. Era incrível o obediente, que se mostrava a menina que se arqueou para cima ao sentir que a penetravam com aquele membro que era muito maior e mais peludo do que os nossos. Esticando os braços, a mulher pegou os paus que tinha mais perto a cada lado que era a de Raul e a minha. Nos aproximamos, sentándonos de joelhos, para que lhe fosse mais fácil masturbarnos. Pensar por perto, ela abriu a boca, com a língua para fora, em um gesto a Ernesto para que a metiese na boca e meu amigo não perdeu ocasião, inclinando para baixo seu pênis e hundiéndosela entre seus lábios que se a saborearon com grande gosto.

Mantendo uma boa coordenação, Raul e eu éramos pajeados com força e rapidez. Sabia que se continuasse assim, sem que pudesse controlar eu o movimento, eu acabaria correndo mais rápido do que antes. Em frente de mim, do outro lado a mulher e o homem que o nome vem agarrada pelos quadris, Raúl se eu avanço e entre os dedos da mulher se correu agitado.

 

O sêmen foi caindo em parte do lado e os seios. O homem ficou olhando como se eu ia correndo Raúl sem parar de foder e foi gustarse aquilo por que sorriu para este satisfeito. Poucos segundos depois ouvimos Ernesto enfiando seu pau, sem torná-la a tirar a boca da menina e sua face contraída foi um aviso claro de que estava correndo, mas quase ao mesmo tempo que ele, também eu me pus a cum sobre a garota sem que ela parasse de pajearme até o final. Com a cabeça meio ida, senti a Dani cair de joelhos ao meu lado que tinha estado pajeando o tempo todo e agora se dispunha a gozar onde Raul e eu tínhamos feito. Um salpicazo de sêmen, bem abundante para ser a segunda gozada, porém calou-se entre os seios da mulher. Entre os três tínhamos vez perdida a menina, que estava ofegante, mais do que nunca, como se o sentir seu corpo um pouco de nosso sêmen a teria colocado muito tesão.

 

 

https://pietraspecter.pressbooks.com/chapter/minha-vida-sexual-a-os-18-anos/

https://pietraspecter.pressbooks.com/chapter/amor/

https://pietraspecter.pressbooks.com/chapter/so-por-uma-noite/

https://pietraspecter.pressbooks.com/chapter/26/

https://www.mojomarketplace.com/user/pietraspecter-YzYvhf0xh2

https://www.visoflora.com/page-pietraspecter/

https://medium.com/@mario.trason

https://www.doyoubuzz.com/specter-pietra

https://contosx.hatenablog.com/

https://huzzaz.com/user/chijioke

https://www.visoflora.com/page-pietraspecter/

https://www.completelynovel.com/readers/elohim-corleone

 

 

-Ah... Ah!É ... Aaah!É ... Aaah!... – Estava ofegante cada vez mais alto o homem que se havia posto a penetrarla tão forte que o sêmen sobre a menina ia deslizando pela lateral – Me corrooo... ¡¡Aaaaah!!

 

A bastante distância teve de ouvir o homem gemer, isto é, sem ritmo da menina quando já deveria estar gozando dentro. Permaneceu parado, com o pau ainda dentro, durante um tempo. Nós mirábamos atentos embora nenhum conservava ereção alguém, talvez um pouco Raúl. Tema o homem lentamente e pôs-se em pé. Os outros levantamo-nos e ajudamos a mulher a levantar também. Llegándole pelo menos até passada a metade da face interna da coxa, um fio de porra começou a cair pouco tempo depois de ficar em pé. O sêmen do ombro identifica-se claramente do nosso, que era buco menos esbranquiçado e espesso. Tomando ela a sua bolsa, que estava caído ao lado de uma árvore, junto com toda a roupa de ambos, tirou um pacote de pañuelitos por começar a tomar pelo menos três limpou a virilha. Em seguida, levou outro e foi um por um, limpando útil nossos paus já flácidas. Quando acabou, ele a limpou o homem que o beijo. Enquanto isso, nós subimos e fechamos as calças, mais calmos e felizes do que nunca. Estávamos por ir já, deixando-os lá os dois se beijando, mas ao ver-nos, ele nos chamou.

 

- O vós! Se alguma vez nos converterdes a encontrar e quiser repetir já sabeis – disse sem se separar dela.

 

Todos asentimos com a cabeça gratos antes de continuar assim. Quando saímos do bosque, derechitos para a saída do parque, estallamos a comentar o ocorrido. Foi uma pena, mas sempre voltamos a nos encontrar com aquela casal e não foi por tentativas. Embora nos vinhos bem por que os dias cada um foi reclamando de ardência em nossas partes seguindo o provérbio, supunha-se. FIM.

O melhor conto erotico

- Você vai a correr como? – Perguntou o homem a Ernesto que assentiu sem fôlego para falar – Vende aqui onde seu amigo e fazê-lo de dentro, sem medo – disse fazendo-me para o lado para que Ernesto ocupase meu lugar.

 

Entre as pernas dela, voltou a surgir a sua mão para pegar a de Ernesto e colocá-la bem. Meu amigo a penetrou de uma só vez, follándola, sem se mexer muito, até que ao minuto foi entrando uma série de espasmos com os que estava gozando na buceta daquela mulher. Todos não perdemos olho do momento, olhando para o nosso colega sofrendo o orgasmo com a face contraída menos a boca que estava aberta. Tinham-Nos falado já do preservativo, das DST e aids, e outros, mas na minha opinião a idade não nos deixava pensar em nada disso e agora que sabia que podia cum dentro daquele buceta aguardava ansioso para que Ernesto se desviasse para voltar com o que havia deixado. E assim o fiz, quando meu amigo tirou seu pau com um som pringoso, mesmo com um pouco de porra na ponta, me posicionei atrás dela e a penetré sem ajuda. Talvez por a porra de Ernesto, ou o que se havia excitado no mesmo tempo, a vagina da menina estava muito mais úmida, mais escorregadia, e até mesmo mais quente. Bombeando ainda mais rápido do que quando tinha estado antes, meus quadris começaram a fazer barulho ao bater em sua bunda, ganándome as olhadas furtivas de meus amigos. Eu tinha colocado infinitamente mais excitado com aquela pausa e, tendo retornado com tanta vontade já senti que não me ficava muito por cum, e ao igual que com Ernesto minha respiração ia a toda a máquina.

 

Sem saber por que exatamente nós podíamos corrernos dentro sem medo, se é que tomava anticoncepcional, ou o quê, eu naquele momento, a ponto de cum, tivesse continuado ainda que tivesse me dito que aquele homem que poderia deixar grávida, e em toda a minha ignorância, pasotismo e libido (Que em um rapaz de quinze em sua primeira vez é muita) a penetré tão forte quanto me permitiam as pernas antes de estourar naquele buceta incrível. O alarido que bati foi monumental, notando como o corpo se aquecia de enorme prazer e como o pau-me sacudia contra as paredes da vagina, aumentando a recente corrida de meu amigo e a minha própria que estariam misturando no fundo da boceta.

 

-Eu também vou cum agora mesmo – Disse Raúl vindo para o meu lado, sem parar de bater uma punheta.

 

A tirei, toda molhada, e eu coloquei de um lado para deixá-lo agora a Raul levá-la. Apenas em cinco segundo já se encontrava penetrá-la rapidamente, muito rapidamente, de joelho, com um pé apoiado com o pé com a outra. Seus ovos se batia como um saco cheio de pedras, fazendo barulho ao se chocar entre as pernas da mulher. Enquanto Dani não tirava o olho de como é a chupaban, Ernesto e eu nos vagueávamos ao redor ainda empalmados e nós tínhamos posto a masturbarnos outra vez.

 

-Eu... coo...rro,... já – Suspiro com a voz rouca Raúl, que mergulha para a frente, já significando embora sem deixar de se mover até que já lhe doía.

 

- O remove, rápido! – Pediu Dani, rodeando depressa a mulher para ficar de pé atrás, onde fez um lado para o Raul e foi a penetrar.

 

Com apenas a ponta dobrada, a Dani bateu até empurrá-lo para a frente. Repetindo a operação, voltou a balançar e ele começou a contrair-se. Seus suspiros se intensificaram primeiro e foram descendo depois. Ao retirar-se o seu pau estava cheia de fluidos dela, mas também do nosso sêmen, o qual surgiu por sua buceta e deslizou por entre suas coxas-se de joelhos. Dani deixou-se cair de bunda no chão, onde foi recuperando o fôlego junto a Raul. O homem foi a curvar-se em frente à sua esposa que a pegou pelo queixo para que a levantasse para ele e que ele possa beijar. Suas línguas asomaban entre seus lábios, sacudindo suas salivas e, de certa forma, isso nos deixava muito estando ao lado deles, como se nada. Ernesto e eu aumentamos nossas palhas, sem deixar de olhá-los. Daniel e Raúl nos olhava do chão, ainda empalmados, e se uniram com o de bater uma punheta, pouco a pouco.

 

-Estas a se encheram bem Né? – Disse ele a ela, referindo-se à mistura de nossas esperma que não deixava de sair lentamente por sua buceta. Ela simplesmente olhou para ela sem responder.

 

O homem a levou para colocá-la deitada de barriga para cima no chão e depois se deitou em cima dela e pegou o pau para penetrarla. Era incrível o obediente, que se mostrava a menina que se arqueou para cima ao sentir que a penetravam com aquele membro que era muito maior e mais peludo do que os nossos. Esticando os braços, a mulher pegou os paus que tinha mais perto a cada lado que era a de Raul e a minha. Nos aproximamos, sentándonos de joelhos, para que lhe fosse mais fácil masturbarnos. Pensar por perto, ela abriu a boca, com a língua para fora, em um gesto a Ernesto para que a metiese na boca e meu amigo não perdeu ocasião, inclinando para baixo seu pênis e hundiéndosela entre seus lábios que se a saborearon com grande gosto.

Mantendo uma boa coordenação, Raul e eu éramos pajeados com força e rapidez. Sabia que se continuasse assim, sem que pudesse controlar eu o movimento, eu acabaria correndo mais rápido do que antes. Em frente de mim, do outro lado a mulher e o homem que o nome vem agarrada pelos quadris, Raúl se eu avanço e entre os dedos da mulher se correu agitado.

 

O sêmen foi caindo em parte do lado e os seios. O homem ficou olhando como se eu ia correndo Raúl sem parar de foder e foi gustarse aquilo por que sorriu para este satisfeito. Poucos segundos depois ouvimos Ernesto enfiando seu pau, sem torná-la a tirar a boca da menina e sua face contraída foi um aviso claro de que estava correndo, mas quase ao mesmo tempo que ele, também eu me pus a cum sobre a garota sem que ela parasse de pajearme até o final. Com a cabeça meio ida, senti a Dani cair de joelhos ao meu lado que tinha estado pajeando o tempo todo e agora se dispunha a gozar onde Raul e eu tínhamos feito. Um salpicazo de sêmen, bem abundante para ser a segunda gozada, porém calou-se entre os seios da mulher. Entre os três tínhamos vez perdida a menina, que estava ofegante, mais do que nunca, como se o sentir seu corpo um pouco de nosso sêmen a teria colocado muito tesão.

 

-Ah... Ah!É ... Aaah!É ... Aaah!... – Estava ofegante cada vez mais alto o homem que se havia posto a penetrarla tão forte que o sêmen sobre a menina ia deslizando pela lateral – Me corrooo... ¡¡Aaaaah!!

 

 

xvideos

Fatal model

Hentai

Incesto

Pornhub

Novinhas

redtube

Samba porno

Videos porno

XXX

spankbang

boa foda

beeg

chaturbate

fotos amadoras

xvidios

videos sexo

xhamster

whatsapp

tube8

 

 

A bastante distância teve de ouvir o homem gemer, isto é, sem ritmo da menina quando já deveria estar gozando dentro. Permaneceu parado, com o pau ainda dentro, durante um tempo. Nós mirábamos atentos embora nenhum conservava ereção alguém, talvez um pouco Raúl. Tema o homem lentamente e pôs-se em pé. Os outros levantamo-nos e ajudamos a mulher a levantar também. Llegándole pelo menos até passada a metade da face interna da coxa, um fio de porra começou a cair pouco tempo depois de ficar em pé. O sêmen do ombro identifica-se claramente do nosso, que era buco menos esbranquiçado e espesso. Tomando ela a sua bolsa, que estava caído ao lado de uma árvore, junto com toda a roupa de ambos, tirou um pacote de pañuelitos por começar a tomar pelo menos três limpou a virilha. Em seguida, levou outro e foi um por um, limpando útil nossos paus já flácidas. Quando acabou, ele a limpou o homem que o beijo. Enquanto isso, nós subimos e fechamos as calças, mais calmos e felizes do que nunca. Estávamos por ir já, deixando-os lá os dois se beijando, mas ao ver-nos, ele nos chamou.

 

- O vós! Se alguma vez nos converterdes a encontrar e quiser repetir já sabeis – disse sem se separar dela.

 

Todos asentimos com a cabeça gratos antes de continuar assim. Quando saímos do bosque, derechitos para a saída do parque, estallamos a comentar o ocorrido. Foi uma pena, mas sempre voltamos a nos encontrar com aquela casal e não foi por tentativas. Embora nos vinhos bem por que os dias cada um foi reclamando de ardência em nossas partes seguindo o provérbio, supunha-se. Em FIM....

 

Relato editado e publicado por Pedivertido

 

Embora nos pillase um pouco longe de casa, costumava ir com meus amigos para um parque muito grande que tinha atravessando o rio, onde já deixava de existir cidade e começava a ter campo e da floresta. Éramos quatro os que nos ficaríamos juntos, Ernesto alto, Ronaldo o gordo (Embora, na verdade, estava rellenito anythin mais), Dani moreno e, finalmente, eu mesmo. Todos nós, entre os catorze e os quinces e mais virgens que o óleo de oliva. Para um pequeno grupo de colegas tão inseparáveis que sexo era algo que entre nós estava na ordem do dia, tanto que até nos pajeábamos todos em grupo, mas cada um com a sua, que conste.

 

Os casuais juntam-se a orgias

Embora nos pillase um pouco longe de casa, costumava ir com meus amigos para um parque muito grande que tinha atravessando o rio, onde já deixava de existir cidade e começava a ter campo e da floresta. Éramos quatro os que nos ficaríamos juntos, Ernesto alto, Ronaldo o gordo (Embora, na verdade, estava rellenito anythin mais), Dani moreno e, finalmente, eu mesmo. Todos nós, entre os catorze e os quinces e mais virgens que o óleo de oliva. Para um pequeno grupo de colegas tão inseparáveis que sexo era algo que entre nós estava na ordem do dia, tanto que até nos pajeábamos todos em grupo, mas cada um com a sua, que conste.

Tanto tiento juntos e tanta confiança entre nós, e nos permite estar o tempo todo falando de sexo, não ter que reprimirnos na hora de falar a primeira coisa que você nos passasse pela cabeça, embora só fosse uma coisa-sexo. Mas ultimamente andávamos mais inchados do que de costume e a razão era que tínhamos descoberto uma área do parque, aquele parque que sempre íamos, em que os casais se punham a foder. Nós tínhamos estado com a mosca colada à orelha do que o Dani nos tivesse contado aquele boato de que tinha ouvido de seu irmão mais velho, mas não tinha sido até vários meses depois que nos atreviésemos a ir para explorar. O site em questão se encontrava na zona mais afastada do parque, junto ao rio, onde não havia nem estradas, nem balanços, nem jardins, nem nada de nada. Só árvores e arbustos, mas tantos que se tornava o local perfeito para estar relativamente às escondidas. Era um domingo, pela manhã, algo cedo, assim que, em seguida, demos com um casal que se apresentava de pé contra uma árvore. Via-Se a roupa e a idade que tinham passado a noite de festa e acabam ao final da festa com um bom pó. Nada mais nos olharmos nos uns aos outros depois de um arbusto, estávamos já todos apertando calça por diante. Nos Olhamos e nos entrou riso bobo, mas a tolerá-la em silêncio e voltamos imediatamente outra vez da vista para o casal, aquele casal em que o menino empotraba a menina contra a árvore. A medidas que contemplávamos a cena nossa tesão aumenta e frotarnos o pacote passamos a pajearnos dentro da calça até que um de nós era o primeiro que não aguentava mais, se a ele e começava a cascar abertamente ao lado dos outros, momento em que, então, os outros três seguia e, no final, tínhamos acabado encolhidos no nosso esconderijo, com as calças pelos tornozelos e dando-lhe forte a zambomba até que um por um ia regar o arbusto com nosso sêmen. Naquela primeira vez, não se limitou a última. Sempre íamos ver se tínhamos sorte e pillábamos a algum casal fazendo-o como bom voyeur que já éramos. Para nós era muito melhor do que os filmes pornos com o que nos enviciamos aquilo, especialmente nas primeiras semanas em que íamos embora fosse impossível que houvesse algum casal que fizesse muito frio ou que fosse uma hora estranha.

Andávamos no parque, jogando o futebol onde sempre, até que nos hartamos e nos reunimos para decidir o que outra coisa podia fazer por que ainda tínhamos uma hora antes que nós tivéssemos que ir cada um para sua casa. Fazia uma semana que não íamos para o centro hípico do parque e por isso que cada um de nós, Raúl precisamente, foi o que propôs a ir. Ante a possibilidade de ver um casal transando e fazer uma boa palha aprovamos a proposta de imediato. Os quatro partimos a pé para o bosque do extremo solo do parque por nosso próprio interrupção. À medida que nos íamos adentrábamos na área andávamos com o cuidado de fazer o menor ruído possível, enviesada para que não fôssemos muito visíveis e atento ao nosso ambiente. Não muito longe veio o ruído masculino de um suspiro de força que se repetia contra mais próximo. Estávamos feito um esquadrão de espionagem, andando furtivamente os quatro juntos entre as árvores e a vegetação rasteira, até que vimos um casal, depois de uns arbustos altos de onde o espetáculo não só parecia bem. Eu me posicionei entre Raúl e Dani, sentindo a mão deste último apoyándoseme no ombro. Não era o típico casal de veintañeros. Ele devia ter uns trinta e alguma coisa, mas ela em troca seria por trinta e tinha um corpo espetacular, umas tetas gordas com uns mamilos grandes que levam longe estando ela de joelho, enquanto ele chupava o homem que a levava para a frente e para trás da cabeça com bastante energia. Mesmo se podia ouvir engasgar. Os dois estavam completamente nu, embora conservando o calçado sendo o primeiro casal que vimos que haviam sido despidos praticamente tudo. Víamos perfeitamente como o cu do homem se apertam e como seu pau entrava e saía da boca da garota a sua vontade. Pau me apertam pesada na cueca e fui eu, nessa ocasião, o primeiro a descer o zíper para sacársela. Tentava sincronizar o meu palha do movimento, ele é um de nós, não é quem teve que pisar em um galho, das gordas, que rangeu bem forte. O casal parou de repente e o cara virou a cabeça em nossa direção.

- Quem bolas lá?! – Perguntou, mas não era a primeira vez que estavam a ponto de pillarnos e ficamos quietos em completo silêncio, preparados para debandar se aproximava. Em troca, o homem não se moveu, nem sequer parecia mosqueado – oh, Olá?! Se você quer olhar para frente que não nos interessa, mas se quiser inscrever-se, poderá fazê-lo! – Pasmado, olhamos ao ouvi-lo sem que ninguém se atreviese para dizer ou fazer nada. Fazendo girar a garota de costas para onde supunha que andávamos escondidos, e a fez colocar a quatro patas e, para nós, começou a abrir-lhe a buceta com as mãos, enfiando os dedos e, ocasionalmente, o pau – oh, estás a ver?! Olha que chochete você está perdendo! O Únetenos e sal a follártelo! – Estava com medo, e também muito excitado com a provocação e convite daquele homem, e sabia que não era o único que meus amigos continuavam com cara de susto, mas tão empalmados como eu.

- *O que fazemos? Será?* – Disse suavemente Ernesto a outro.

-*Não é... Eu atrevéis?* – Perguntei atacado, olhando de vez em quando aquele bichano que se prestava para nós, algo realmente tentador para um jovem virgem.

- *- Se... vamos, vamos – Disse decidido Raúl sem tirar olho como agora o tio a penetrava de lado para que os viésemos.

Podia ter sido uma armadilha do homem, para que saliésemos do esconderijo para rompernos rosto ou qualquer outra coisa pelo estilo, mas diante da possibilidade de transar pela primeira vez, foram saindo um por um atrás do arbusto como mariposas para a luz. O homem ao ver os quatro se estranhou, parando e convidando-nos a nos aproximarmos mais quando aconteceu a surpresa. A garota também virou a cabeça para ver-nos, sem chegar a dizer nada.

-Cerca tela como Eram quatro? Mas quantos anos tendes? – Perguntou ele. Cada um disse a sua idade, subiéndonos um par de anos, para parecer mais adulta ainda estava claro que para o homem não nós deixamos de ser uns adolescentes, mesmo assim – Haveis fodido alguma vez?

-Eu quase que uma vez – respondeu Raul tentando fazer o legal.

-Pois bem... – Respondeu rindo pela tolice que dissera o e fazendo, em seguida, como se não o tivesse ouvido – Quem quer ser o primeiro a sentir uma buceta de verdade? Vejamos Tu! Aproxima-te – Disse señalándome.

Levando-me com ele de joelhos no chão, de frente para o cu na bomba da menina, me fez me aproximar mais dela. Desci minhas calças tudo que pude, desajeitadamente pelo ataque de nervos, que estava sofrendo, e meu pau ficou duro apontando para o bichano cor-de-rosa da mulher. Echándome sobre ela um pouco, esfreguei com força meu pau contra sua buceta, sentindo como meu casulo se rozaba contra seus lábios que estavam úmidos. Descendo a mão dela, fez com que meu pau estivesse no buraco correto ao primeiro golpe que dei. Uma onda de prazer saiu de lá que meu pau ia entrando em sua vagina, aumentando o gozo contra, mas a penetrava, algo que não durou muito por que meu pau não é muito grande ainda. Meus quadris se puseram em movimento, fazendo respiração agitada a menina com o meu novel membro. Chamando o homem, meus amigos, o que contemplavam viciosos, foi colocando um de cada lado e o quarto de frente para ela. Dani, que era exatamente o que se havia posto diante, se contorceu de prazer ao sentir a mulher chupava seu membro e ia movendo a cabeça lentamente. Ficando com uma mão para aguantarse, agarrou agora o pau de Ernesto ao que se pôs a masturbarlo. O pobre Raul, nos olhava impotente enquanto se masturbava viéndonos caminhando entre Dani e Ernesto, com angústia. Explodindo de excitação, furou a Dani e aproximando seu rabo na boca da mulher, esta passou a chupar a dele, por turnos, os paus de ambos. As faces dos meus amigos eram de prazer absoluto, como devia ser a minha, olhando atentamente para o que lhe faziam como se ainda não nos creyésemos. Entre os quatro formábamos um quarteto de suspiros. Escuchándosele mais alto que os outros, Ernesto gemia quase tão rápido como era a mão da menina sobre seu pênis.

 


xvideos

 

xvideos novinhas

https://www.novinhavideosporno.com/sexo/porno-gratis/

 

Fatal model

 

contos eróticos

 

redtube

 

animes online

 

acompanhantes de são paulo

 

4tube

 

pornhub brasil

 

xvideos mobi

 

xvideo porno xxx

 

putas amadoras

 

flagras

 

porno bizarro

 

sexo amador

 

novinhas do zap

 

filmes porno

 

sampa pornox

 

videos de incesto

 

videos de sua vizinha

 

xporno